A polêmica novamente
ganha vida. Grupos se acusam de discussões apaixonadas. É apaixonante mesmo, o
tema mexe com a vida, a natureza, mexe com ciência e com a morte.
Difícil não opinar
apaixonadamente, seja de que lado estiver, já que o assunto pouco permite o
meio-termo. O que não podemos é continuar nessa guerra fria onde de um lado
temos a ciência e do outro o Estado e os Planos de Saúde.
Acredito sim no
esforço que o Estado vem promovendo para alcançar um padrão de tratamento de
melhor qualidade. Contudo, criar procedimentos administrativos complexos, tentar
doutrinar nossos magistrados com informação pouco verossímil, é algo que não
eleva nosso patamar na obtenção de um tratamento justo. Por corresponder a um
assunto que desperta bastante atenção de toda a sociedade e ter relevante
interesse no mundo jurídico pela sua abrangência, a análise da Improbidade
Administrativa manifesta-se pertinente uma vez que a má gestão da coisa pública
e privada traz inúmeros malefícios que obstam o desenvolvimento de toda uma
nação.
Já está na hora de
qualificarmos a do população no que tange aos direitos previstos em nossa
Constituição Federal, Código de Defesa do Consumidor, Lei 9.656/98 – que rege os
planos de saúde. Qualificar usando uma linguagem simples e popular.
“A saúde é
uma questão urgente e mundial”. Talvez todo meu investimento nesses
últimos anos a frente da ONG Portal Saúde e como especialista
na área do consumidor, tenha sido o maior aprendizado a respeito do ser humano.
Sempre quis usar meus conhecimentos para
transformar. Quando terminei de montar a primeira etapa da ONG..., percebi a
importância de falar sobre o assunto e soube de uma informação básica: todos nós temos direito a qualquer tipo de
tratamento ou medicamento seja pelo Estado seja pelos Seguros e Planos de
Saúde. “Fiquei impressionada com a minha ignorância e vi que muitos dos meus
amigos não sabiam e não sabem disso”.
Nessas situações de
dor e dificuldade, aprendi que a relação com o “objeto de interesse” é
fundamental para desenvolver esse tipo de trabalho. Nenhuma instituição pode
mais permanecer de braços cruzados ou levantados superficialmente. É
inconcebível sob todos os aspectos que milhares de usuários do SUS e dos Seguros
e Planos de Saúde que necessitam de atendimento de urgência e emergência fiquem
à mercê da própria sorte diante da incapacidade do Poder Público e Privado em
lhes assegurar a garantia constitucional de que “Saúde é direito do cidadão e
dever do Estado”.
Somente com transparência contábil – sem necessidade de discursos – será possível saber o que se passa com a gestão plena da Saúde. Enquanto o caso for tratado como desafio ou queda de braço, não será possível chegar ao cerne da questão. O tema central é: “Compromisso com a ciência, tecnologia e inovação com o direito à saúde” É preciso respeitar a vida do início ao fim. “A vida é um processo que se inicia na fecundação. “A humanização vai acontecendo desde a fecundação até a morte”.
Somente com transparência contábil – sem necessidade de discursos – será possível saber o que se passa com a gestão plena da Saúde. Enquanto o caso for tratado como desafio ou queda de braço, não será possível chegar ao cerne da questão. O tema central é: “Compromisso com a ciência, tecnologia e inovação com o direito à saúde” É preciso respeitar a vida do início ao fim. “A vida é um processo que se inicia na fecundação. “A humanização vai acontecendo desde a fecundação até a morte”.
Precisamos trazer a
pauta o que está por trás dos interesses dos comandates da saúde pública e ainda
pior porque nomeiam representantes para saúde suplementar que luta mais pelas
Operadoras de Saúde Privada do que pelos seus consumidores. Como pode permitir a
propriedade cruzada na saúde suplementar?
“Violar a vida é o
caminho da morte”FREI ANTÔNIO
MOSER
Para conversar com a
Presidente da ONG Portal Saúde basta escrever para o e-mail: adriana@portalsaude.org ou através do
telefone: (11) 999056373 . Site: www.ongportalsaude.blogspot.com
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